31.5.12

Urtigas

Foi a cerca de um mês, a semana da urtiga, comemorada na escola superior agrária de Coimbra. Na respectiva cantina toda a refeição fosse ela de carne, peixe, sopa, sobremesa, chá.. tinha urtiga! Parece estranho mas é verdade.
Eu, pessoalmente, não gostei de nenhuma das experiências. Havia mel à mistura com urtigas e, se para mim a ideia de ter mel já não me agrada, a combinação com urtigas não foi de todo o meu forte.
Aqui ficam as sobremesas








14.5.12

nido stool

Fibra de Vidro. Resina. Estável.




owhanake bay house

Natureza. Iluminação. Vidro. Água. Terra.









Levar vida de morcego não resulta para todo o sempre.
Sonos trocados, alimentação errada, exageros, riscos.. enfim, foi a queima das fitas. A última queima das fitas, para mim. Lá teria eu que chorar no último dia e chorei. O coração apertou de saudade.
Por enquanto preciso de orientação e salada!!


3.5.12

Queima das Fitas 2012, Coimbra

E está aí aquele grande momento.
Aquele grande esperado por todos os estudantes.
Já todos activam o modo queima, já todos pensam que vai ser a melhor.
Pois bem, eu quero fazer desta queima a melhor e maior. É a última e por isso, vou aproveitar e saborear cada segundo, cada momento contigo. É arrepiante pensar que não vou ser mais estudante desta cidade, o mais triste é sentir as lágrimas cada vez que se fala em despedida.
Não quero, não estou preparada.

Modo: Queima das fitas !!!


1.5.12

Passou uma hora desde que se deitou. A paciência e espera deram lugar a pensamentos medrosos, pensamentos que ela nunca queria que se tornassem reais.
A vida. Era tudo no que pensava. Gostaria de ter certezas mas, tudo o que ela sabia ali, naquele momento era que ali na cama não se sentia bem, não se sentia segura.  Saberia lá ela o que iria fazer, saberia lá o que queria, certeza só uma, faltavam apenas 3 meses para se tornar tudo mais sombrio.
Ele estava ali, a sua respiração era forte e ela olhou para ele perseguindo cuidadosamente todos os pontos do seu rosto que se faziam iluminar pela luz escassa que vinha de fora. Ali estava ele, belo e adormecido como sempre ela o achara.
Passaram já quatro horas, sabia que aquilo era errado, que teria que desistir daqueles pensamentos mesquinhas. Teria que adoptar uma postura mais optimista e confiante. Desejara naquele momento um abraço dele, era tudo o que ela queria. O silêncio da noite deu espaço ao cantar dos pássaros na rua, sentia-se o movimento na rua a ficar cada vez mais forte e, foi então que ele a abraçou. Teve naquele momento a única certeza que tem para a vida. O abraço dele.
Passaram seis horas e ela adormeceu.