My momma always said - “Life is like a box of chocolates. you never know what you’re gonna get
25.4.12
24.4.12
Fernando Brízio
Tive oportunidade de conhecer o seu trabalho na experimenta design 2012. Produto português, concepção portuguesa. A cor é dos elementos que mais atrai as suas peças, é o elemento mais trabalhado e são sem dúvida, as diversas cores que dão movimento e vida a cada peça do designer.
Aprecio de todo o seu trabalho e isto não porque amo cor mas sim porque o seu trabalho é bastante dinâmico, livre e principalmente porque a cada dia que passa, cada peça surge com diferentes formas (estas dadas pelas cores que vão sendo absorvidas)
Aprecio de todo o seu trabalho e isto não porque amo cor mas sim porque o seu trabalho é bastante dinâmico, livre e principalmente porque a cada dia que passa, cada peça surge com diferentes formas (estas dadas pelas cores que vão sendo absorvidas)
19.4.12
Joana Vasconcelos
Estava a ver a revista Caras Decoração do mês de Março (2012) e avistei uma peça de Joana Vasconcelos. Lembrei-me de quanto gosto do seu trabalha, do quão portuguesa ela é.
Esculturas e instalações são de facto a sua maior prioridade e todas acontecem, de certa forma, através da visualização do quotidiano.Todo o seu trabalho é tem características bastante próprias, com sentidos críticos para a sociedade envolvente e, um dos temas que a artista aborda com frequência é o estatuto da mulher.
As que mais gosto
Esculturas e instalações são de facto a sua maior prioridade e todas acontecem, de certa forma, através da visualização do quotidiano.Todo o seu trabalho é tem características bastante próprias, com sentidos críticos para a sociedade envolvente e, um dos temas que a artista aborda com frequência é o estatuto da mulher.
As que mais gosto
Este chama-se 'Carmen Miranda', 2008
Para quem não sabe, existem outras quatro esculturas parecidas com esta, cada uma com diferente nome. Marilyn, 2009 ; Priscilla, 2007 ; Cinderela 2007 ; Dorothy, 2007
Contaminação, 2008
A maior realização, por Joana Vasconcelos, até aos dias de hoje.
Têm cerca de 15m de diâmetro e percorre todo um espaço.
Coração Independente Vermelho, 2004
- Coração em Filigrana portuguesa com cerca de 3,70m de altura e 2m de largura. Materiais: Talheres de plástico a imitar filigrana portuguesa.
16.4.12
14.4.12
Moda
Moda? É uma tendência de consumo.
Se é uma Arte? Com toda a certeza.
A moda é cada vez mais uma actividade da sociedade que vai ao encontro do estético, belo e comunicativo. Cada pessoa realiza essa sua tendência de diferentes formas que variam entre a percepção, emoção e ideais o que gera os mais diversos estilos que podemos contar actualmente.
Na minha visão pessoal o, estar na moda, não é usar peças que se destacam numa ou outra estação é simplesmente, tu usares o que tu gostas, usares o que tu queres e não aquilo que os outros dizem que é certo mas, atenção (!!) tens que ter limites e tens que ser sóbrio em relação a isso e jogar com o tempo em que nos encontramos.
O que os outros pensam não é o importante mas o que tu sentes em relação à tua imagem é certo, conta.
Mas esta é só a minha opinião e esta não e bem a minha "praia" mas tenho uma opinião e tenho gosto pessoal.
Coloquei algumas questões a uma outra blogger sobre este mesmo tema.
Como defines o conceito de moda?
A moda é uma linguagem, conta uma história acerca da pessoa que a usa e, portanto, é uma forma de comunicação não-verbal.
As roupas e o calçado são a forma mais simples de definir este conceito, mas a verdade é que até pormenores como o penteado e a maquilhagem fazem parte dele.
Uma Professora minha disse-nos numa aula “a moda é algo que nasce connosco, vive connosco”.
Concordando perfeitamente com isso, costumo definir a moda como uma linguagem eloquente do ser, do estar e, sobretudo, do sentir.
Qual a tua opinião acerca da sociedade em relação à moda?
Se recuarmos algumas décadas atrás, comprovamos facilmente que podemos entender um grupo, ou um país pela moda praticada na altura. Aliás, a moda sempre andou em paralelo com a História.
Mesmo as pessoas que dizem não se interessar com o que vestem, escolhem roupa todos os dias e isso diz bastante sobre a maneira como se sentem nesse dia.
E essa escolha não é só influenciada pelo clima, existe todo um conjunto de factores que fazem com que as pessoas escolham vestir uma peça em detrimento de outra. O seu estado de espírito, a sua vida, os seus valores, a sociedade onde está inserida, a música que ouve, os filmes que vê, as revistas que lê, existe uma lista infindável de influências da moda.
Ou seja, entramos aqui num contexto mais psicológico do ser humano, extremamente importante para perceber a moda.
Amado por uns e desprezado por outros, este fenómeno sociocultural está intrínseco no nosso quotidiano e consegue espelhar os valores e hábitos de uma sociedade em constante mudança.
O preconceito é um factor que te meta medo?
Apesar da evolução que referi anteriormente, a moda nunca deixou de ter um carácter revelador uma vez que separa as pessoas por grupos, e isso permitiu que fossem criados estereótipos e distâncias entre as pessoas.
O preconceito que existe em relação à moda deriva da sua ligação à aparência, privilegiando supostamente o superficial, o fútil, algo que é feito para iludir, como que uma máscara para as pessoas aparentarem ser o que não são.
Mas, na minha opinião, quem confere à moda uma simples definição de “parecer” em detrimento do “ser”, desconhece completamente as implicações sociológicas e psicológicas a ela inerentes.
Daí que não seja o preconceito que me mete medo, mas sim a falta de conhecimento e informação de uma sociedade que cada vez mais teima em não querer entender a verdadeira natureza da moda.
E vocês o que pensam em relação a esta arte?
Obrigado Alexandra Bigotte de Almeida por contribuíres
Podem aceder ao blog da mesma AQUI e site AQUI
Se é uma Arte? Com toda a certeza.
A moda é cada vez mais uma actividade da sociedade que vai ao encontro do estético, belo e comunicativo. Cada pessoa realiza essa sua tendência de diferentes formas que variam entre a percepção, emoção e ideais o que gera os mais diversos estilos que podemos contar actualmente.
Na minha visão pessoal o, estar na moda, não é usar peças que se destacam numa ou outra estação é simplesmente, tu usares o que tu gostas, usares o que tu queres e não aquilo que os outros dizem que é certo mas, atenção (!!) tens que ter limites e tens que ser sóbrio em relação a isso e jogar com o tempo em que nos encontramos.
O que os outros pensam não é o importante mas o que tu sentes em relação à tua imagem é certo, conta.
Mas esta é só a minha opinião e esta não e bem a minha "praia" mas tenho uma opinião e tenho gosto pessoal.
Coloquei algumas questões a uma outra blogger sobre este mesmo tema.
Como defines o conceito de moda?
A moda é uma linguagem, conta uma história acerca da pessoa que a usa e, portanto, é uma forma de comunicação não-verbal.
As roupas e o calçado são a forma mais simples de definir este conceito, mas a verdade é que até pormenores como o penteado e a maquilhagem fazem parte dele.
Uma Professora minha disse-nos numa aula “a moda é algo que nasce connosco, vive connosco”.
Concordando perfeitamente com isso, costumo definir a moda como uma linguagem eloquente do ser, do estar e, sobretudo, do sentir.
Qual a tua opinião acerca da sociedade em relação à moda?
Se recuarmos algumas décadas atrás, comprovamos facilmente que podemos entender um grupo, ou um país pela moda praticada na altura. Aliás, a moda sempre andou em paralelo com a História.
Mesmo as pessoas que dizem não se interessar com o que vestem, escolhem roupa todos os dias e isso diz bastante sobre a maneira como se sentem nesse dia.
E essa escolha não é só influenciada pelo clima, existe todo um conjunto de factores que fazem com que as pessoas escolham vestir uma peça em detrimento de outra. O seu estado de espírito, a sua vida, os seus valores, a sociedade onde está inserida, a música que ouve, os filmes que vê, as revistas que lê, existe uma lista infindável de influências da moda.
Ou seja, entramos aqui num contexto mais psicológico do ser humano, extremamente importante para perceber a moda.
Amado por uns e desprezado por outros, este fenómeno sociocultural está intrínseco no nosso quotidiano e consegue espelhar os valores e hábitos de uma sociedade em constante mudança.
O preconceito é um factor que te meta medo?
Apesar da evolução que referi anteriormente, a moda nunca deixou de ter um carácter revelador uma vez que separa as pessoas por grupos, e isso permitiu que fossem criados estereótipos e distâncias entre as pessoas.
O preconceito que existe em relação à moda deriva da sua ligação à aparência, privilegiando supostamente o superficial, o fútil, algo que é feito para iludir, como que uma máscara para as pessoas aparentarem ser o que não são.
Mas, na minha opinião, quem confere à moda uma simples definição de “parecer” em detrimento do “ser”, desconhece completamente as implicações sociológicas e psicológicas a ela inerentes.
Daí que não seja o preconceito que me mete medo, mas sim a falta de conhecimento e informação de uma sociedade que cada vez mais teima em não querer entender a verdadeira natureza da moda.
E vocês o que pensam em relação a esta arte?
Obrigado Alexandra Bigotte de Almeida por contribuíres
Podem aceder ao blog da mesma AQUI e site AQUI
11.4.12
Surface
Não sei o que é não ter vida própria. Lamento quem lembra os tempos que passou em casa a tratar do lar, cuidar do trabalho doméstico, cuidar dos filhos. Aqueles tempos em que a mulher não era nada mais que a senhora da casa.
Na década de 20 e mulher iniciou outras funções e ocupou cargos deixados pelos homens aquando a sua partida para a guerra. Assim se iniciou outro ciclo que viria a ser uma transformação a nível mundial. Actualmente a mulher permanece ao lado do homem, trabalha o mesmo que o homem, não se esconde de nada, não apresenta preconceito e é válida para a sociedade que a rodeia.
Infelizmente um dos factores negativos que surgiu com a emancipação da mulher foi o uso da imagem da mesma para fins lucrativos.
Está ao alcance de qualquer olhar um corpo despido e não, não estou a ser preconceituosa, estou simplesmente a fazer a crítica ao uso da nossa imagem que por vezes é feita através de um conceito perverso e erótico, quando não o deveria para certos fins.
Aurélien Juner, designer gráfico francês conseguiu criar uma reflexão sobre diversas revistas da moda na sua produção.
Toda a beleza que podemos ver em qualquer revista de moda, ou não, não é uma beleza real. Não existe aquele sinal de nascença, não há aquela pequena falha na pele, não existe a realidade. Será que alguém já se perguntou se as modelos gostam do que fazem com a sua imagem? Será que se sentem felizes?
Não acham que a moda é mais do que estarmos bem vestidos e/ou bonitos?
Na década de 20 e mulher iniciou outras funções e ocupou cargos deixados pelos homens aquando a sua partida para a guerra. Assim se iniciou outro ciclo que viria a ser uma transformação a nível mundial. Actualmente a mulher permanece ao lado do homem, trabalha o mesmo que o homem, não se esconde de nada, não apresenta preconceito e é válida para a sociedade que a rodeia.
Infelizmente um dos factores negativos que surgiu com a emancipação da mulher foi o uso da imagem da mesma para fins lucrativos.
Está ao alcance de qualquer olhar um corpo despido e não, não estou a ser preconceituosa, estou simplesmente a fazer a crítica ao uso da nossa imagem que por vezes é feita através de um conceito perverso e erótico, quando não o deveria para certos fins.
Aurélien Juner, designer gráfico francês conseguiu criar uma reflexão sobre diversas revistas da moda na sua produção.
Uma excelente análise que nos apresenta uma critica ao conceito "esteticamente belo"
Toda a beleza que podemos ver em qualquer revista de moda, ou não, não é uma beleza real. Não existe aquele sinal de nascença, não há aquela pequena falha na pele, não existe a realidade. Será que alguém já se perguntou se as modelos gostam do que fazem com a sua imagem? Será que se sentem felizes?
Não acham que a moda é mais do que estarmos bem vestidos e/ou bonitos?
10.4.12
Like
Projectar não é chegar e pimba, já está.
Projectar é mais que criar simplesmente alguma coisa. Já ouviram falar da história do arroz verde? E de Bruno Munari? (Podem ver aqui)
No âmbito do design a coisa não é tão simples como pegar numa panela e fazer arroz (ainda que este processo também seja desafiante, dizem eles, machos), existe um processo bem mais complexo, bem mais profundo. E é segundo a metodologia projectual correctamente finalizada que podemos dar gosto aos nossos olhos.
Eu gosto disto...
Projectar é mais que criar simplesmente alguma coisa. Já ouviram falar da história do arroz verde? E de Bruno Munari? (Podem ver aqui)
No âmbito do design a coisa não é tão simples como pegar numa panela e fazer arroz (ainda que este processo também seja desafiante, dizem eles, machos), existe um processo bem mais complexo, bem mais profundo. E é segundo a metodologia projectual correctamente finalizada que podemos dar gosto aos nossos olhos.
Eu gosto disto...
Boca do Lobo
Mies Van der Rohe
Sofá Nestrest Dedon
Tonus, designer Graas Rutger
Zettel de Ingo Maurer
8.4.12
Quero Rumo
"...Viver na sua cidade universitária dava a sensação de ter ficado numa festa em que toda a gente já partira..." (uma frase do livro Um Dia de David Nicholls)
Estou prestes a terminar a licenciatura numa área bastante geral, arte e design. O que vou fazer depois? Eu não sei... O que pensar para depois? Eu não sei... Seguir a área do design que quero? Eu não sei... Penso que me vai acontecer um pouco o que revela a frase. Vou ficar parada ali, à espera do que vier depois, à espera de um sinal. Sim porque ficar sentada à espera é quase o meu lema de vida.
Ideias quem não as tem! Eu queria tirar um curso de inglês, eu queria ir trabalhar, eu queria tirar um mestrado, eu queria fazer uma viagem sem destino pensado antes, eu queria participar em concursos, eu queria... tanta coisa e não tenho nada porque a vida não me pode proporcionar certas coisas que muita das vezes são prioritárias. 'Levanta esse cu da cadeira e vai imprimir o teu currículo (aquilo que andas para fazer à um mês)'. A verdade é que não tenho vontade de nada, estou perdida no meio de uma multidão que já tem o seu caminho pensado, descoberto.
Vou ficar fechada num quarto, a viver com as quatro paredes, não vou comer, não vou andar, não vou fazer nada. Ninguém sabe que eu existo, não ganho dinheiro mas também não gasto.
Certo tenho, uma única coisa. Não vou regredir. Não vou voltar. Quero tirar o peso das costas aqueles que me deram a vida, aqueles que me deram o que tenho hoje. Continuar a minha vida, ainda que sem rumo mas, "sozinha".
O que vem depois eu não sei, mas gosta. Ponto Final.
Estou prestes a terminar a licenciatura numa área bastante geral, arte e design. O que vou fazer depois? Eu não sei... O que pensar para depois? Eu não sei... Seguir a área do design que quero? Eu não sei... Penso que me vai acontecer um pouco o que revela a frase. Vou ficar parada ali, à espera do que vier depois, à espera de um sinal. Sim porque ficar sentada à espera é quase o meu lema de vida.
Ideias quem não as tem! Eu queria tirar um curso de inglês, eu queria ir trabalhar, eu queria tirar um mestrado, eu queria fazer uma viagem sem destino pensado antes, eu queria participar em concursos, eu queria... tanta coisa e não tenho nada porque a vida não me pode proporcionar certas coisas que muita das vezes são prioritárias. 'Levanta esse cu da cadeira e vai imprimir o teu currículo (aquilo que andas para fazer à um mês)'. A verdade é que não tenho vontade de nada, estou perdida no meio de uma multidão que já tem o seu caminho pensado, descoberto.
Vou ficar fechada num quarto, a viver com as quatro paredes, não vou comer, não vou andar, não vou fazer nada. Ninguém sabe que eu existo, não ganho dinheiro mas também não gasto.
Certo tenho, uma única coisa. Não vou regredir. Não vou voltar. Quero tirar o peso das costas aqueles que me deram a vida, aqueles que me deram o que tenho hoje. Continuar a minha vida, ainda que sem rumo mas, "sozinha".
O que vem depois eu não sei, mas gosta. Ponto Final.
3.4.12
Qual é exactamente a tua definição?
Que porra é que tu pensas que é a amizade?
Um passatempo como se pudesses pegar nela e levar quando queres, falar quando te é apropriado, brincar quando te dá jeito, rir quando não queres estar só sem fazer nada?
D. é mais do que isso! Amizade é como teres ali uma cara metade, mas de uma forma tão especial que nem sei bem definir. É apreciares com outra pessoa tudo de bom e mau que há no mundo em geral, na tua vida, na minha vida. É quereres estar com essa pessoa, é fazeres por isso, é apreciares, é criticares, é deliciares-te ao veres essa pessoa, verdadeiramente, depois de tempos sem a veres. É sentires que podes chorar com ela ou para ela as horas que quiseres, é sentires que podes falar as piores merdas que ela não quer ouvir mas que são verdade. É elogiares até mais não, quando deves.
A amizade não é rejeição e despreocupação. Não é o deixa andar!
Shit.
Um passatempo como se pudesses pegar nela e levar quando queres, falar quando te é apropriado, brincar quando te dá jeito, rir quando não queres estar só sem fazer nada?
D. é mais do que isso! Amizade é como teres ali uma cara metade, mas de uma forma tão especial que nem sei bem definir. É apreciares com outra pessoa tudo de bom e mau que há no mundo em geral, na tua vida, na minha vida. É quereres estar com essa pessoa, é fazeres por isso, é apreciares, é criticares, é deliciares-te ao veres essa pessoa, verdadeiramente, depois de tempos sem a veres. É sentires que podes chorar com ela ou para ela as horas que quiseres, é sentires que podes falar as piores merdas que ela não quer ouvir mas que são verdade. É elogiares até mais não, quando deves.
A amizade não é rejeição e despreocupação. Não é o deixa andar!
Shit.
1.4.12
O luxo das águas
Não é qualquer fio de água que se pode gabar de levar com isto em cima. Com certeza que não me importava de passar aqui umas férias, duas talvez ou três que sabe...
Este é o pequeno Cronos, um iate pequenino, coisa de pouco luxo, baratinho por sinal. Foi projectado por Madella e Lorenzo Berselli.
Este é o pequeno Cronos, um iate pequenino, coisa de pouco luxo, baratinho por sinal. Foi projectado por Madella e Lorenzo Berselli.
Felicito mais quem fez o projecto em 3D que propriamente os designers que referi em cima.
O projecto é fascinante, ganancioso, transborda feminilidade e tudo mais mas, alguém consegue imaginar as horas que este projecto levou para ser passado para 3D? Alguém consegue imaginar o tempo que foi passado em frente a um computador? Alguém consegue imaginar o tempo de indecisão sobre certos elementos aqui representados? Eu não consigo, mas gostava.
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